Deus me ama como sou

Num mundo onde as pessoas se sentem angustiadas com o desejo de agradar e serem agradadas, percebemos quão distante está a verdade do que realmente somos diante de Deus e diante de nós mesmos. Santa Teresinha, apesar de sua breve existência e em meio às suas dores, imperfeições e imaturidades, soube erguer seus olhos e pegar depressa o “elevador” que a conduziria aos braços do Pai. Descobriu-se aceita por um Deus que a amava e que faria tudo por ela. Esse exemplo de vida muito tem a nos ensinar, pois Teresinha se recusou a levar uma vida sem sentido e acreditou e nada colocou como impedimento para fazer da sua vida uma oportunidade de “cantar as misericórdias do Senhor”.

Harmonia conjugal

Sempre é bom recordar a conclusão de uma equipe de psicólogos que trabalhava em terapia conjugal, e que escreveu dez conselhos para a boa harmonia do casal.

1. Nunca irritar-se ao mesmo tempo. A todo custo evitar a explosão. Quanto mais a situação é complicada, mais a calma é necessária.

2. Nunca gritar um com o outro. A não ser que a casa esteja pegando fogo. Quem tem bons argumentos não precisa gritar. Quanto mais alguém grita, menos é ouvido.

Vaticano lança site especializado em Família

Família: os desafios de hoje

As mudanças ocorridas na sociedade têm influência direta na família, de modo que nenhuma pode viver a ilusão de ser capaz de encontrar sua realização sem interagir com tais mudanças. Neste caso, como a família atual pode se conduzir da forma mais positiva possível diante dos desafios enfrenta hoje?
É possível que algumas pessoas, ao refletirem sobre a família, visualizem-na sempre composta pelo pai, a mãe e os filhos vivendo em uma casa, o pai provendo com seu trabalho todas as necessidades da família, a mãe, carinhosa e infatigável, apenas tomando conta da casa e da educação dos filhos, o casal buscando viver em harmonia, encontrando profunda satisfação e digna recompensa no que fazem, enquanto as crianças, neste clima de estabilidade, brincam e estudam, alegres e despreocupadas. Sabemos que a realidade, sobretudo de hoje, não é bem assim.

Casamento, jornada prazerosa

Solta rolava a conversa entre as duas amigas. Uma delas, jovem ainda pela minha estimativa, comentava o seu recente rompimento com o companheiro com quem vivia havia poucos anos. Discorria que era a sua segunda separação. Falava disso com a maior naturalidade, sem demonstrar abatimento ou embaraço. A sua condição lhe parecia tão natural que confidenciou à amiga que já estava de namorado novo! A desenvoltura com que as duas conversavam me deixou, confesso, perplexo. É verdade, recentes noticiários confirmam o aumento do número de separações e divórcios. Amplo e complicado é o assunto para ser esgotado em poucas linhas. Cada caso de separação é diferente e único. Torna-se, portanto, temerário e injusto querer julgar precipitadamente e de uma forma linear todas as situações de separação. O contato diário com casais mostra que alguns rompimentos são mesmo inevitáveis. Uniões há impossíveis de ser mantidas. Por outro lado, é preciso reconhecer, acontecem rompimentos precipitados e levianos.
Observa-se, com alarmante preocupação, a plácida aceitação da mentalidade divorcista. O relacionamento entre as pessoas está pautado pela cultura do descartável predominante. No comércio, qualquer mercadoria merece apreço enquanto for útil. Vencido o período funcional troca-se de produto. Muitos sequer se dão ao trabalho de tentar o conserto. Preferem comprar logo um modelo novo. Dizem os entendidos, que os produtos são feitos hoje para durar pouco. Lamentavelmente, é esta a mentalidade que regula e pauta as relações amorosas hodiernas. Quando o companheiro (a) começa a apresentar defeitos e limitações, algo inevitável entre seres humanos, ao invés de sentar e conversar para tentar corrigir falhas e ajustar rumos, prefere-se o atalho mais comum, decide-se que não dá mais, que é preciso dar um tempo.

A Oração do casal

Homem e mulher que deixam pai e mãe partem rumo ao belíssimo desafio da vivência da unidade, contam com a graça de estado do matrimônio. “Aquilo que Deus uniu, não o separe o homem” (Mc 10,9). Só Deus é uno, só a Ele pertence o caráter de ser único, portanto somente Deus pode transmitir a unidade aos que O buscam e n’Ele crêem... “Que todos sejam um; como tu ó Pai, estás em mim e eu em ti, que também eles estejam em nós” (Jo 17,22).

Santificados na Família

Deus nos criou para vivermos em família. Ele mesmo é uma Família, Três Pessoas distintas em uma única natureza, e quis que de certa forma isso se reproduzisse na terra, em cada lar.
Quando o Catecismo fala da família, começa dizendo que: "A família cristã é uma comunhão de pessoas, vestígio e imagem da comunhão do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Sua atividade procriadora e educadora é o reflexo da obra criadora do Pai" (nº 2205).

Um amor eterno

O amor só pode ser eterno à medida que vivermos a conquista do outro todos os dias. E isso só a partir do momento em que o amor de Deus incendiar a nossa vida. Nós só podemos ser livres quando temos dono, mas um dono que nos administre para o amor e para a liberdade. O meu Dono [Deus] me ama, tem apreço por mim! Não vai me sugerir nada que vá me fazer mal, porque Seu dom é amor. Ele não escraviza ninguém.

Os ajustes no casamento

Casar sem se ajustar é o mesmo que comprar uma casa pronta e não fazer nenhum reparo. Mais cedo ou mais tarde descobrirão que o cômodo, não é necessariamente o melhor. O carpinteiro que colocou a porta principal da nova casa teve que fazer muitos ajustes até que a porta funcionasse. Mexeu no batente, na porta, nos gonzos e na fechadura. Depois veio o pintor. Os dois levaram quase três dias para ajustar uma porta pré fabricada. É que ela estava preparada, mas não estava pronta.

Conflitos matrimoniais. Quem deve ceder?

Podemos resumir todos os conflitos matrimoniais à seguinte encruzilhada no casal: não estarem de acordo em algum ponto ou em vários pontos. Em outras palavras podemos dizer que os conflitos matrimoniais se dão pelo conflito de razões: um diz ter razão (em fazer aquele plano, fazer aquela compra, tomar aquela decisão, ter aquela atitude, etc.) e outro que diz que ele ou ela não tem razão.
O que podemos dizer a este respeito?

Família, fonte de santidade

Deus nos criou para vivermos em família, como Ele mesmo é uma Família, Três Pessoas distintas em uma única natureza. Quando o Catecismo fala da família, começa dizendo que: Jesus, ao vir ao mundo, não precisava necessariamente viver em uma família, mas Ele assim o quis, para deixar-nos o seu exemplo e ensinamento sobre a nobreza e santidade da família. Quis ter uma mãe e um pai (adotivo), e foi obediente e submisso a eles (cf Lc 2,51). Jesus não precisava ter um pai terreno, já que o Seu Pai é o próprio Deus. Mas Ele quis ter um pai adotivo, legal, como chamavam os judeus. Quando José quis abandonar Maria, em silêncio, para não difamá-la, Deus mandou o Anjo dizer-lhe: “José, filho de Davi, não temas receber Maria por esposa, pois, o que nela foi concebido veio do Espírito Santo. Ela dará à luz um filho a quem tu porás o nome de Jesus”  (Mt 1,20-21). É como se Deus dissesse a José: eu preciso de você, eu quero você para ser o pai diligente da sagrada Família. Os pais geram os filhos, mais aqui é o Filho quem escolhe o seu pai.

Casamento, do fracasso à vitória

Hoje costuma-se dizer que a familia fracassou, que a instituição familiar como se conhece “tradicionalmente” esta falida. E com base nessa afirmação vão se criando opções e conceitos “novos” de familias, assim também o divorcio passa a ser cada vez mais uma característica dessa “novidade” de conceitos e até mesmo um sinal de modernidade. E a conseqüência disso é clara, pois quando passamos a acreditar no divorcio passamos a desacreditar do casamento, da familia.  

Palestra - Joelhos no chão, Famílias em Pé - Parte 5

Palestra - Joelhos no chão, Famílias em Pé - Parte 4

Palestra - Joelhos no chão, Famílias em Pé - parte 3

Palestra - Joelhos no chão, Famílias em Pé - Parte 2

Palestra - Joelhos no chão, Famílias em Pé - Parte 1

Blog Famílias de Pé


Irmãos,

Buscando preservar e lutar pelo matrimônio e pela família, igreja doméstica e célula base da sociedade, criamos o Blog Famílias de Pé. O Blog foi inspirado no projeto da Canção Nova, chamado "Joelhos no chão, Famílias de Pé". Aqui, você encontrará formações, palestras, artigos e muito mais, sempre direcionados para o matrimônio e para a família.

Sabemos como é dificil e árdua a caminha à dois. Dificuldades e tribulações sempre estarão no meio do caminho, por isso, nossa casa deve ser construída sobre a rocha, que é Deus.